Programa SIM para a Literatura – Edição de 24 12 2022

Olá pessoal.

Na edição de sábado, 24 12 2022, vamos conversar sobre experiências de leitura e de escrita. Sobre livros e as histórias contadas em suas páginas.

E para participar desse papo gostoso, para a entrevista desta semana, nossa convidada é a jovem Elijance Marques. Ela é bibliotecária, em Vila Velha, na região metropolitana de Vitória e o contato com os livros a levou para o universo da escrita. Ela acaba de publicar seu segundo livro.

Na Rede Sim de Televisão, de norte a sul do Espírito Santo, neste sábado, 24 12 2022, às 6 da tarde, no canal aberto 16.1.

Imperdível!!!!!!!

Source: SIM para a Literatura

Transcrição:

Olá pessoal e bom está de volta com o nosso programa sim para a literatura nesses Tempos de Verão E poder contar com a sua companhia Fique atento aos sinais da nova estação se acomode na poltrona e curta junto comigo [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música]

[Aplausos] no nosso programa sim para a literatura entre outras informações temos as colunas dicas de leitura dica de livro temos também as colunas o livro da minha vida a participação de telespectadores Apaixonados Pela leitura além de entrevista e muito mais na edição desta semana vamos conversar sobre experiências de leitura e de escrita sobre livros e sobre as histórias contadas em suas páginas

Porque você quando lê você quando a leitura é o mais completo de todos os exercícios intelectuais você enquanto está lendo está vendo a imagem Você tá criando uma imagem está ouvindo um som você tá ouvindo a voz do narrador ele estimula diversas áreas do cérebro e a leitura através da leitura através da literatura você tem acesso a um mundo inacessível de outra forma então se ele é um livro que se passa em Paris em 1800 e você vai entender como era Paris nessa

Época Como se você tivesse feito uma viagem Você lê um livro que se passa na Rússia do século 18 e você vê Quais são os costumes como os russos se organizavam em sociedade além de adquirir uma cultura geral Você tem uma experiência de vida inacessível de outra de outra forma eu acho que as pessoas que não leem São pessoas que vão ter um universo muito mais limitado aqueles que leem diversas diversos tipos de autores são

Pessoas que adquirem uma cultura que as torna muito mais interessantes muito mais Preparadas para encarar Os desafios da vida é essencial o hábito de ler que para alguns Pode parecer até meio meio Clichê o que eu tô falando mas você lê vai te abrir outros horizontes eu acredito que não só em questão de contextualizar melhor mas em questão de você saber o que você tá escrevendo o que você tá passando para os outros e você poder articular entendeu que você

Tá falando porque não adianta você ir e falar falar lá e não ter como provar e os livros eles te mostram outro mundo e para participar desse papo gostoso para entrevista desta semana Nossa convidada LG Marques ela é bibliotecária em Vila Velha na região metropolitana de Vitória aqui no Espírito Santo e o contato com os livros a levou para o universo da escrita ela acaba de publicar seu segundo livro a escrita me proporcionou muitas muitos

Muitas novidades né muitas portas abertas Eu nunca imaginei que eu poderia um dia me tornar escritora também assim como eu nunca tinha imaginado que eu me tornaria bibliotecária mas aqui sou eu bibliotecária escritora contadora de histórias na minha escola eu faço muito isso né de contar histórias Então o que eu deixo para vocês a mensagem seguinte é leio a leitura abre portas para você a leitura te torna capaz de entender o

Outro da melhor forma possível te faz se sentir como se tivesse conhecendo o outro porque você consegue né ler o outro não só porque você conhece as palavras as palavras te dão muita muito poder muita possibilidade E aí quando você ler você conhece outros universos conhecem outras vivências e consegue aplicar isso na vida real né consegue analisar o outro é seguindo juntos da Companhia da jovem religância ter finalizamos a primeira parte desta

Edição do nosso programa sim para a literatura daqui a pouco a gente volta [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] estamos de volta com o nosso programa sim para a Literatura e é muito bom

Continuar na sua companhia olha pessoal o convite que faça vocês é que vamos incorporar esse hábito tão gostoso do contato com os livros E degustar as histórias contadas em suas páginas O que acham Então vamos para a nossa coluna dica de leitura desta edição [Música] um hábito tem que começar a fazer né e assim no meu caso Às vezes você pega um livro não gosta tenta outro tenta outro até você conseguir um que te dê

Curiosidade que te divirta né E aí para se divertir isso você tem que ver alguma coisa que te preencha te estimule eu gosto de ler principalmente antes de dormir porque é uma coisa que me Relaxa então para mim a parte da noite uma hora excelente porque te tranquiliza e a partir do momento que você começa a fazer isso mais vezes você vai pegando hábito e consequentemente vira uma rotina particularmente antigamente não

Tinha o hábito da leitura né até que uma pessoa me apresentou um livro que é Mudança de Hábito E aí nesse livro fala que para você agregar um hábito novo e um hábito bom você deve fazer aquilo um pouquinho todo dia durante 21 dias e aí eu comecei a fazer a ler uma página do livro todo dia durante 21 dias e aí eu não consegui mais parar de ler acho que quem não lê tem que começar a ver os livros de outra forma não há isso aqui é muito grande eu não vou conseguir ler

Não eu acho que primeiro você tem que começar a procurar o que você gosta Ah eu me interessei por esse tema então um livro que vai levar algo para sua vida e você realmente colocar disse não eu vou parar para ler eu vou tirar um tempo então mesmo que na correria você sempre andar com aquele livro na mão qualquer minutinho você e lê você vai se ocupando e vai ver que vai terminar um livro bem rápido e tornar aquilo bem é habitual sempre tentar ler um pouco mais todo dia

E na nossa coluna dica de livro que tal a leitura de um livro Papo Cabeça pode rodar a dica [Música] então eu gostaria de fazer a minha indicação de literatura queria indicar para vocês esse livro que eu particularmente aprendi muito lendo dessa autora que muitas de nós mulheres né mas todos os né Toda militância e todas todas as pessoas que estão apaixonadas por literatura o que querem

Né fazer alguém se apaixonar por literatura gostaria de indicar esse livro de Gioconda Belle né Essa mulher que é maravilhosa e escreve né a partir de um lugar a partir de um olhar que é o olhar sobre a América Latina nesse livro haja conta dele ela imagina imagina um país né um país na América Latina também um partido um partido revolucionário construído por mulheres né imagina como seria se esse partido

Revolucionário construído por mulheres ganhasse as eleições né assumisse a condução é política né mas também a condução de um projeto de país completamente diferente e pautado nos direitos humanos né então a Gioconda Belle nesse livro ela faz a gente mergulhar profundamente na literatura né a partir de uma leitura muito gostosa né sobre a América Latina mas nos faz também mergulhar profundamente

Na imaginação criativa de que um outro mundo é possível de que um outro projeto de país é possível na coluna pela leitura vamos conhecer experiências que incentivam o contato com os livros literatura na veia [Música] um jovem alagoano que não gostava de ler agora leva a leitura para crianças de cidades do interior do Nordeste Ele criou o projeto Mochileiro pela educação que já distribuiu mais de 10 mil livros

Em 9 anos de caminhada [Música] quem vê Tiago rodeado de crianças distribuindo sorrisos não imagina o peso que Ele carrega nas costas de mãe e solteira mãe solo como a gente chama hoje e isso lá para mim era uma questão muito de das pessoas olharem para mim e sempre olhar com olhar de vez bem aos 33 anos atravessa o Brasil com outro peso nas costas o da mochila recheada de livros mas nem sempre ele

Foi tão próximo das Letras eu tava um belo dia sentado no pátio da escola tinha acabado de ser chamado atenção mais uma vez e aí o professor ele ele me deu a incumbência de ser monitor da biblioteca eu não gostava muito de ler na verdade na verdade nunca ali de um livro completo A oportunidade de uma vida passava pelas palavras eternizadas no papel filho de mãe analfabeta Neto de avó analfabeta Tiago encontrou a si mesmo na jornadas

Dos outros para depois fazer dos livros Capítulo decisivo na própria história Graças aos livros ele fez faculdade virou carteiro para pagar o curso e bancar doações do projeto Mochileiro da educação caiu na estrada de mochila nas costas quanto maior for a distância de uma escola uma biblioteca maior é a vontade de Tiago de chegar até lá na minha vida mas eu quero que seja de forma ignorante em nove anos descola em escola dou mais de 10 mil livros em 79

Cidades de 10 estados o número de crianças que transformaram suas vidas com a história dele [Música] [Aplausos] ler me identifico com a leitura e aonde eu posso ter imaginação e cativar meus sonhos outros mochileiros já se juntaram a causa a convite de empresas Ou por a vocação agora ensinam alunos de escolas públicas a usar tecnologia para contar as próprias histórias e chegar ainda

Mais longe o final feliz do Mochileiro da educação é o era uma vez que inicia a narrativa de tantas outras crianças do nordeste do país eu comecei a perceber a qualidade textual o vocabulário a riqueza de palavras a riqueza de contextos que o nosso país tem que o nosso mundo tem que ele pode oferecer e que eu posso viajar através da literatura meu Deus eu nunca mais serei o depois que ler o livro O Livro fez com que eu acreditar que o

Thiago da Silva e com que eu me tornasse um cidadão visível tivesse vós e nunca mais abaixar essa cabeça porque a educação realmente transforma em salva vidas e ela salvou a minha vida [Música] é seguido juntos através dos caminhos e descaminhos da leitura e da escrita ter finalizamos a segunda parte dessa edição do nosso programa sim para a literatura daqui a pouco a gente volta a leitura abre portas para você a leitura te torna

Capaz de entender o outro da melhor forma possível te faz se sentir como se tivesse conhecendo o outro porque você consegue ler-lo né ler o outro não só porque você conhece as palavras as palavras te dão muita muito poder muita possibilidade e quando você ler você conhece outros universos conhecem outras vivências e consegue aplicar isso na vida real [Aplausos] [Música]

[Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] estamos de volta com o nosso programa sim para a Literatura e é muito bom continuar na sua companhia e vamos juntos para a entrevista com a jovem ele já se Marques [Música] nessa edição do nosso programa assim

Para a literatura eu tenho a satisfação de receber no estúdio da televisão aqui em Linhares pessoal vou ler o nome que é o nome bastante diferente ele Jansen Marques essa bela moça aqui e a bibliotecária e escritora e acaba de publicar seu segundo livro é sobre as experiências de leitura e descrita aprendi o nome tá vendo e também da sua atividade como bibliotecária que nós vamos conversar aqui para entrevista decepção ele já se agora

Eu grave obrigado por ter vindo de Vila Velha né para participar do programa assim para a literatura foi uma honra para mim ser convidada para mim é a curiosidade que eu fiquei pessoal Você conversou com seus pais sobre esse nome seu ele já os meus pais inventaram esse nome né não né inclusive o João personagem do meu livro A Lisa também eu fiz uma homenagem aos meus pais o nome dos meus personagens

Eles dizem que não mas mas às vezes eu acho que pode ser uma misturinha ali dos dois nomes né ou uma tentativa que virou uma outra coisa né ele Jansen como é que a leitura chegou na sua vida ele já Olha foi na infância foi mais tarde foi na escola foi na família como é que funcionou Foi meu primo assim desde muito criancinha antes de entrar na escola antes de ser alfabetizada eu já tinha muita curiosidade pela leitura né Eu sempre admirava muito quem sabia ler

Então eu inventava que sabia ler também fingia que sabia ler fingir que ele ia rótulo é já fingia que ele ia rótulo já fingia que ele ia tudo né A mamãe me incentivava muito falava Nossa que legal parabéns ela sabia que eu tava falando tudo errado mas para ela tava show beleza E aí minha primeira meu primeiro contato Real com a literatura foi analfabetização primeira série na escola é a biblioteca da minha

Escola eu estudava na escola pública né Sempre estudante escola pública porque eu tenho de uma infância muito necessitada né mas aí graças a Deus melhorou então na minha infância a escola que a Escola Pública pode ser uma ótima escola fazer um trabalho certo E aconteceu neste momento eu sou um exemplo dos frutos que a escola pública dá né é a escola que eu era era uma escola assim que não tinha biblioteca funcional nem

Biblioteca a biblioteca era úmida abandonada né usada tinha uma salinha dentro da biblioteca que era usada como sala de reforço então o acervo era todo bagunçado né todo mal armazenado e era meu lugar de exploração então ia lá explorar mesmo a professora que nos deixava eu ficar lá então fica entrava mexia pegava o que eu queria né depois ela me dá permissão e levar para casa trazer de volta então foi ele que eu comecei a me apaixonar pela leitura sem

Um apoio né tipo ah incentivo é isso sem eu formalidade foi mais uma coisa que eu que eu também iniciativa e que a professora me permitiu eu nem lembro do rosto dela não me lembro do nome dela mas ela foi uma pessoa muito importante na minha vida essa professora e a partir dali eu me apaixonei pela literatura Eu lembro até hoje dos livrinhos que eu li era Ruth Rocha né eu lembro de um livro que era arroz com feijão e abobrinha é isso que eu ia te perguntar um livro

Assim que marcou esse momento da sua vida você consegue lembrar sim tem esse arroz que o feijão e abobrinha tinha o Marcelo marmelo Martelo na biblioteca Então essa essas leituras eu descobri não porque alguém me indicou Mas foi porque eu procurei sozinha entendeu E é muito importante também quando criança tem essa curiosidade de conhecer o mundo né de não não cortar não né não impede é não bloquear incentivar deixar ela explorar igual me deixaram entendeu E aí

Se ela não tiver um conhecimento externo né de alguém de fora ela mesmo vai acabar descobrindo que na verdade a decisão de ler é da pessoa mesmo da criança que ela vai ler aquilo que eu acho certo para ela ela tem que gostar daquilo que ela tá lendo né o professor também a gente fala muito para além do ambiente familiar o professor tem um papel importante de fazer isso com essa professora fez com

Você quer deixar o aluno no contato com os livros né é fora do currículo da escola e muitas vezes fica só presa o currículo da escola né É E depois disso Elisângela e depois adolescência após adolescência como é que foi esse contato a gente tá fazendo esse essa história para depois entrar nos seus hábitos de escrita descrita Exatamente olha então eu cresci em escolas que não tinham bibliotecários eu estudei sempre escolas que não tinham

Bibliotecários quem cuidava do ambiente da biblioteca era a tia da limpeza ou um professor que ficava lá no horário de intervalo dele e aí eu acabava usando naquele momento então do Ensino Fundamental inteiro não nunca tinha bibliotecário cheguei no ensino médio tinha uma bibliotecária só que ela não ficava atuante na biblioteca então é nunca me passou pela cabeça que eu poderia ser uma bibliotecária entendeu porque eu não tinha exemplos mas eu

Conheci a biblioteca Eu sabia né como era o ambiente mas nunca me passou pela cabeça então quando eu fiz a o vestibular eu fiz o Enem e tinha que escolher é que curso eu ia fazer no vestibular né aí eu vi que minha nota de corte não dava para o que eu queria eu queria psicologia isso é a história de da maioria dos bibliotecários ele quer um curso quando vê que a nota dele não dá aí ele vai acabar escolhendo outro é ou

Geografia ou geologia outras áreas exatamente eu o mundo se abriu para mim porque eu nunca nunca pensei nunca nunca pensei que poderia ser bibliotecária né nunca nunca me passou pela cabeça então quando eu vi eu falei é isso não foi porque a minha nota de corte não dava foi também é mas quando eu vi que tinha aquela possibilidade aí sim eu percebi que que tinha um mundo novo para mim né que eu poderia ser aquilo e também depois que

Né eu já tava fazendo neném e tal eu tava no ensino médio já na escola que eu tinha não tinha bibliotecaram mas tinha biblioteca pública do do Vila Velha ali no Titanic né então lá eu conheci os bibliotecários conheci o Ribamar conheci outros bibliotecários então lá que eu fui entender o que eu quero biblioteca é caro né pela primeira vez Então foi pensando neles né nessas pessoas da biblioteca pública não não foi biblioteca escola biblioteca pública

Pensando nele que eu falei então eu tenho que estudar isso para ser aquilo Ah então eu vou fazer você escreve por exemplo a gente vai falar o gênio de Penedo né que esse livro aqui que a gente vai colocar a foto aqui né para destacar seu primeiro livro Exatamente é quando você concluiu o livro você passou para alguém ler para te dar uma opinião Então você falou assim vou publicar já tá bom o Gênio do penedo ele surgiu primeiro ele surgiu

Primeiro como uma contação de histórias na biblioteca é eu sou contadora de histórias também né além de bibliotecárias Literatura Infantil legal surgiu como a contação porque a gente estava trabalhando lendas na escola e aí a gente queria conhecer novas lendas e eu nunca tinha ouvido falar do gênero do penedo então eu li um livro que tinha essa lenda lá dentro e falei gente que interessante contei para os alunos aí

Começou a pandemia né então a gente não pode continuar o projeto de folclore né de lendas que era presencial e isso que era presencial aí é a prefeitura começou a investir muito no ensino a distância né a gente teve Clécio Hunter tivemos canal no YouTube para contação de histórias tudo pela plataforma digital porque era necessário no momento era a melhor coisa que tinha era a forma de alcançar o aluno então o Gênio do penedo virou o vídeo

Ele virou um vídeo que foi muito acessado no canal da rede de bibliotecas né então os alunos começaram a conhecer muita gente não conhecia muita gente o Gênio do penedo se trata Penedo Penedo é uma pedra que temos lá na Baía de Vila Velha e vitória né no mar ali é uma pedra né um ponto turístico lá eles fazem escalação escalam né fazem turismo E aí em volta dessa dessa pedra tem uma lenda né dizem que dentro dessa pedra mora um gênio

Lá dentro só se abre a noite e aí quando quem já conseguiu ver o morro aberto né os pescadores normalmente então circulando por ali dizem que a pedra se abre de lá de dentro sai um gênio mas para abrir a pedra ele precisa tocar um Búzio mas com uma concha né e a concha mágica e permite que esse não sei se é um portal isso é isso aí é diferente a pedra que contém ele né tem que ficar esfregando a conta lá para

Falar só para concha aí faz música a pedra se abre e ele sai caminhando por cima da água quem consegue é um gênio E aí os poderes dele estão concentrados no morro do penedo né tanto que os marinheiros fazem desejos tocando batatas ou moedas ou rosas né tem essas possibilidades aí e quem consegue ver o morro aberto diz que tem um castelo lá dentro um castelo dele está contido dentro do morro do penedo aí às vezes eu fico pensando será que é

Um portal para outra dimensão ou será que realmente cabe um castelo dentro daquele daquela pedra daquele morro né E aí eu escrevi essa lenda Inclusive eu fiz os desenhos porque na época eu não dava tempo de contratar ilustrador né pandemia e eu fui incentivada por uma professora nédia gerlim ela me incentivou a publicar essa lenda pública primeiro uma coletânea depois eu por incentivo de uma

Lei chamada Odir Blank que eu digo é muito importante essa lei é os recursos foram utilizados durante a pandemia né Para apoiar projeto na área de Cultura saindo do forno com Robô amigo aí tem seu João seu pai Elisângela sua mãe o personagem principal fala um pouquinho da história de forma breve você sabe que tempo de TV a gente fica sem entender fala um pouquinho da história de forma

Breve em homenagem ao seu João e dona Elisângela né exatamente então o João é um menino né que mora em Vila Velha no bairro no meu bairro o meu bairro gente Barramares então é um lugar que eu conheço né meus alunos são de Barramares então eu já sei como é que são as crianças de lá já sei como é que é a estrutura do lugar né como é que são as possibilidades O João é um menino de Barramares cujo pai é dono de um ferro velho no ferro velho do pai dele ele

Encontra um robô né que é uma criatura estranha no meio das coisas lá do galpão do pai dele e do ferro velho e esse robô ele é o João a princípio pensa que o robô seja da Nasa que eu roubou seja estrangeiro né porque o robô ele falou outras línguas né Aí aparece um robô poliglota roubou aprende a língua o português né ele chega aqui sem saber e fala a princípio Eles não conseguem se

Comunicar direito e aí a partir desse convívio os dois começam a se comunicar e o João percebe que roubou aprende outras línguas né então ele pensa que o robô é do estrangeiro mas aí ao longo da história ele vai descobrindo que o robô não é desse mundo daqui da terra o robô é alienígena é de um planeta chamados ao yalk que é isso aqui tem os anéis Solares né É bem ficcional mesmo eu gosto muito dessa desse universo né quando você

Pra gente finalizar quando você define o seu personagem quando você constrói o seu personagem é Baseado Em Quê é uma coisa assim do dia a dia que acontece na sua cabeça as crianças dessa história me baseei nas crianças da minha escola é o trabalho no mesmo na mesma região que eu moro que é Onde se passa a história desse livro então a Lisa né o apelido da minha mãe Elisângela é Lisa então porque o nome da menininha de Lisa também

A Lisa e o João São alunos da minha escola eu posso falar assim são são meus alunos é poderiam ser facilmente meus alunos e os nomes eu só usei os nomes dos meus pais como como homenagem a eles mesmo né então é isso ele Jansen obrigado por ter vindo por participar é com esse espírito de verão e vibrando nas ondas da leitura e da escrita quer finalizamos esta edição do nosso programa sim para a literatura a leitura é muito importante para mim

Porque ela é a divisão de dois mundos a ampliação de Novos Horizontes cada Página Virada cada livro terminado É uma sensação incrível a leitura aguça nossa imaginação e a nossa criatividade é impressionante o poder que a leitura tem de transformação na nossa forma de agir e de pensar é realmente sensacional o poder da Leitura É isso aí pessoal bem legal a participação de vocês no Prestígio que nos proporcionam

Com a sua audiência nesta edição do nosso programa sim para a literatura para que vocês tenham acesso às edições anteriores e aos vídeos do programa acessem youtube.com/sim para a literatura Aproveita e faça sua inscrição no nosso canal Vamos compartilhar experiência de leitura entra em contato conosco através do e-mail SIM para a literatura@gmail.com agradecemos o prestígio da sua audiência

Saudações poéticas literárias e muito obrigado e que esse espírito de Natal pessoal seja compartilhado em mais dias durante o ano [Música]

4 Comentários:

Adriana Gusmão Antunes

Lindo depoimento da Elijance que reforça a importância do professor na formação do leitor para uma vida inteira! Ler é decisão mas precisa de incentivo e exemplo. Abraços Literários!

Cristina Braga

Parabéns pelo seu trabalho!!

WT TV

Arrasou Elijance

Carlos Eduardo

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