Modelagem Funcional

Dentre os tipos de modelagem funcional, a mais conhecida é o Diagrama de Fluxo de Dados – DFD, porém ainda são utilizadas: o Dicionário de Dados e a Mini especificação.

DFD

O Diagrama de Fluxo de Dados é uma ferramenta (Técnica gráfica) de modelagem que nos permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por “dutos” e “tanques de armazenamento” de dados. Na literatura do processamento de dados, e em suas conversas com outros analistas de sistemas e usuários, você pode usar qualquer um dos termos abaixo como sinônimo do Diagrama de Fluxo de Dados:

  • Diagrama de bolhas;

  • DFD (abreviatura);

  • Modelo de processo;

  • Diagrama de fluxo de trabalho;

  • Modelo funcional;

  • “uma representação do que está acontecendo por aqui”.

Um Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) é uma técnica gráfica que descreve o fluxo da informação e as transformações que são aplicadas à medida que os dados se movimentam da entrada para a saída.

Um Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) é uma especificação em rede de um sistema e mostra os componentes ativos do sistema e as interfaces de dados entre eles. Deve descrever o fluxo da informação, e não descrever detalhadamente a lógica procedimental do sistema.

O diagrama de fluxo de dados é uma das mais utilizadas ferramentas de modelagem de sistemas, principalmente para sistemas operativos nos quais as funções do sistema sejam de fundamental importância. O DFD é considerado um diagrama orientado a funções (daí o nome funcional).

É bom frisar que o DFD mostra o Fluxo de Dados, não de controle. Esta é a diferença entre DFD e Fluxogramas. O DFD retrata uma situação sob o ponto de vista dos dados, enquanto o Fluxograma representa uma situação sob o ponto de vista do que age sobre os dados.

O desenho do diagrama pode ser feito de acordo com as filosofias:

  • Top-Down: Um método de decomposição sucessiva, da mais abstrata para a mais granular visão de processos do sistema a ser modelado. O diagrama de modelo fundamental vai sendo refinado até mostrar mais detalhadamente os processos de um sistema;

  • Bottom-Up: Realizado da forma inversa à citada acima.

Uma boa ferramenta de modelagem deve retratar o sistema de forma subdividida Top-Down. Este método é de suma importância para os grandes sistemas. Em consequência, será impossível para qualquer um, sejam eles usuários, analistas de sistemas ou programadores, focalizar todo o sistema de uma só vez. Nem seria possível apresentar um modelo gráfico de um grande e complexo sistema em uma simples folha de papel. As ferramentas de modelagem devem permitir retratar partes individuais do sistema de uma forma isolada, juntamente com um modo direto de passar de uma parte do modelo do sistema para outro. O modelo deve dar uma boa ideia dos principais componentes de alto nível e das interfaces do sistemas. As partes subsequentes forneceriam informações sobre componentes de baixo nível.

Ele pode ser usado para representar um sistema ou software em qualquer nível de abstração. O nível 0 (zero) do DFD, denominado modelo fundamental do sistema, representa o elemento software global como uma única bolha (deve possuir somente um processo), com dados de entrada indicados por setas que chegam, e a saída indicada por setas que saem.

Quando desejamos representar um processo com mais detalhes, fazemos a explosão do mesmo. Assim, cria-se um novo DFD com nível mais baixo onde os fluxos de dados que entram e saem de um processo devem corresponder aos fluxos de dados que entram e saem do diagrama que representa a explosão do processo;

Todo processo de um DFD deve ser explodido em outro DFD ou ser descrito numa mini especificação, mas não ambos.

Os níveis do DFD são três:

  1. Parte superior, que é o Diagrama de Contexto (ou Modelo Fundamental) que serve para delinear o âmbito do estudo;

  2. Parte inferior, que é a parte que não pode ser mais particionada, chamada de primitivos funcionais. Pois não podem mais ser decompostos;

  3. Níveis intermediários, que retratam a divisão de parte ou de toda a área, em uma rede de componentes que devem ser divididos.

Diagrama de Contexto/Modelo Fundamental: considerado como um DFD especial, O DFD de mais alto nível que representa todo o sistema como um único processo é conhecido como Diagrama de Contexto, e é composto por fluxos de dados que mostram as interfaces entre o sistema e as entidades externas. O diagrama é uma forma de representar o objeto do estudo, o projeto, e sua relação ao ambiente. Um diagrama de contexto permite identificar os limites dos processos, as áreas envolvidas com o processo e os relacionamentos com outros processos e elementos externos à empresa (ex.: clientes, fornecedores) e mostra as características do sistema como:

  • Organizações/sistemas/pessoas que se comunicam com o sistema;

  • Dados que o sistema absorve e deve processar;

  • Dados que o sistema gera para o ambiente;

  • Fronteira do sistema com o ambiente.

Abaixo segue um exemplo de um DFD Nível (0), também conhecido como Diagrama de Contexto ou Modelo Fundamental:

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Componentes do DFD

DFDs utilizam quatro símbolos gráficos, visando representar os seguintes componentes: Processos, Fluxos de Dados, Depósitos de Dados e Entidades Externas.

Entidade Externa (Ator, Terminador): Em um diagrama de fluxo de dados (DFD), as entidades externas representam sistemas, pessoas, empresas ou outras coisas definidas como fontes ou destinos de um fluxo de dados de um sistema. Ao se definir uma entidade como externa em um DFD, sugere-se que esta está fora dos limites do sistema, mas se relaciona com este. Graficamente são representados por retângulos.

Processos (Funções): Processos em diagrama de fluxo de dados (DFD) representam uma transformação de dados ou informações. Devendo ter desta forma uma entrada e uma saída de dados. Graficamente é representado por um circulo, caixa, ou uma caixa com arestas arredondadas. O processo deve residir dentro dos limites do sistema a ser modelado.

Depósito de Dados: são elementos do diagrama de fluxo de dados (DFD) que representam arquivos ou tabelas de um banco de dados em que se armazenam os dados gerados a partir de um processo. Um fluxo que parte de um depósito é normalmente interpretado como uma leitura ou um acesso feito às informações desse depósito. Um fluxo para um depósito é muitas vezes descrito como uma escrita, uma atualização ou possivelmente uma eliminação. Por isso, esses fluxos, não necessariamente, precisam ser rotulados. Graficamente pode ser representado através de duas linhas paralelas com o nome no meio. Pode existir sistemas sem depósito de dados.

Fluxo de Dados: é um duto de informações que transita entre os componentes do DFD. É aconselhável que todo fluxo de dados tenha uma descrição. Exemplo: A Entidade Externa vendedor acessa o processo CADASTRAR_PEDIDO. É representada graficamente por uma seta com direcionamento de fluxo.

Fluxos de dados permitidos:

Processo  Processo

Processo  Entidade externa e Entidade externa  Processo

Depósito de dados  Processo e Processo  Depósito de dados

Fluxos de dados não permitidos:

Entidade externa  Depósito de dados e Depósito de dados  Entidade externa

Ou seja, no âmbito do projeto estruturado, o que um diagrama de fluxo de dados – DFD (De Marco ou Gane) não admite é um fluxo de dados proveniente de uma entidade externa para um depósito de dados ou vice-versa.

Tipos de fluxo de dados:

  • Entrada: fluxo de dados (Valor do Saque) apontando para o processo (Atualizar Saldo);

  • Saída: O processo (Ler Valor do Saque) com o fluxo de dados saindo (Valor do Saque);

  • Diálogo: Dois processos (Verificar pedido, Verificar Situação) interligada por um processo de saída e entrada simultânea (Consulta-Situação/Resposta-sobre-situação);

  • Divergente: É utilizado para mostrar o movimento de fragmentos ou pacotes de informações de um ponto a outro do sistema. Os fluxos que se subdividem na saída de um processo para servir de insumo para outros processos são chamados divergentes.

Dicionário de Dados

Dicionário de Dados é um depósito de dados sobre dados. É uma parte integrante da Especificação Estruturada; sem o DD os DFD são apenas imagens que transmitem alguma ideia do que está acontecendo com o sistema. Só quando todo elemento do DFD for rigorosamente definido é que o conjunto todo pode constituir uma “especificação”. Este conjunto de definições estão no DD. Os DFDs e o DD devem ser considerados juntos. Sem o DD, os diagramas perdem o rigor, sem os DFDs, o DD não tem nenhuma utilidade. Então podemos dizer que existe uma entrada no Dicionário de Dados para cada Fluxo de Dados único que aparece em qualquer lugar do DFD, para cada Depósito e para cada primitivo funcional.

Dicionário de Dados é uma listagem organizada de todos os elementos de dados pertinentes ao sistema, com definições precisas e rigorosas para que o usuário e o analista possam conhecer todas as entradas, saídas, componentes de depósitos e cálculos intermediários.

Além dos DFDs, são necessários, para uma completa modelagem das funções, o Dicionário de Dados e uma descrição da lógica dos processos simples que não mereçam ser decompostos em outros.

O Dicionário de Dados define os elementos de dados da seguinte maneira:

  • Descrevendo o significado dos fluxos e depósitos mostrados nos diagramas de fluxos de dados.

  • Descrevendo a composição de pacotes agregados de dados que se movimentam pelos fluxos, isto é, pacotes complexos (estruturas de dados) que podem ser divididos em itens mais elementares (elementos de dados).

  • Descrevendo a composição de pacotes de dados nos depósitos.

  • Especificando os relevantes valores e unidades de partes elementares de informações dos fluxos de dados e depósitos de dados.

Em um Dicionário de Dados, os elementos de dados complexos são definidos em termos de elementos de dados mais simples, e elementos de dados simples são definidos em termos das unidades válidas e dos valores que eles podem assumir.

Tabela de eventos

Antes dos DFDs, precisamos conhecer bem os eventos que compõe o sistema a ser desenvolvido. Isto é feito de forma mais simples, através de uma tabela, com a descrição bem resumida dos estímulos, ações e respostas de cada evento.

Número: 1.

Evento: Cliente entrega o pedido.

Tipo: F (Evento Orientado Por Fluxo de Dados).

Estímulo: Pedido.

Ações: Registrar pedido.

Resposta: Pedido Registrado

Número: 2.

Evento: Cliente cancela o pedido.

Tipo: F (Evento Orientado Por Fluxo de Dados).

Estímulo: Pedido de cancelamento.

Ações: Cancelar pedido.

Resposta: Pedido Cancelado.

Evento Orientado por Fluxo de dados: Um evento orientado por fluxo é aquele que o estímulo é a chegada ao sistema de fluxo de dados enviado por uma entidade externa, que ativa a função. Que pode ou não gerar uma resposta.

Evento Orientado por Controle: é aquele que o estimulo é a chegada ao sistema de um fluxo de controle. Quando a função só é ativada se o fluxo de controle está com um determinado valor.

Evento Orientado por Tempo (Temporal): é aquele que o estimulo é a chegada ao sistema da informação de haver passado um determinado intervalo de tempo e não com a chegada de algum fluxo de dados.

Sincronismo entre eventos

Podemos sincronizar os eventos quanto ao grau de sincronismo entre eles. Tal grau pode avaliar desde total dependência ou até coincidência no tempo.

  • Simultaneidade: a ocorrência de um evento é simultânea, concomitante com a ocorrência de outro.

  • Precedência: a ocorrência de evento deve necessariamente preceder a ocorrência de outro.

  • Excludência: a ocorrência de um evento deve necessariamente excluir a ocorrência de outro.

DFD (Particionado) por Eventos

Depois que a lista de eventos estiver concluída (é claro que às vezes você esquecerá um ou outro evento, que depois podem ser acrescentados, mas, com certeza os eventos essenciais estarão lá), você deverá fazer o Diagrama de Fluxo de Dados particionados por Eventos, também conhecido como Diagrama das Atividade Essenciais. Abaixo, como exemplo, segue o Diagrama correspondente:

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Especificação de Processo

A Especificação de Processos deve ser expressa de forma que possa ser efetivamente entendida pelos usuários e pelos analistas.

As ferramentas utilizadas são:

  • Árvore de Decisão;

  • Tabela de Decisão;

  • Português Estruturado.

Modelo Ambiental x Modelo Comportamental

Análise Estruturada é composta por dois componentes:

  • Modelo Ambiental;

  • Modelo Comportamental.

O Modelo Ambiental define as interfaces entre o sistema e o ambiente, determinando o que está dentro e fora do sistema. Ele vê o sistema inteiro como um único processo, no caso o diagrama de contexto ou então diagrama de modelo fundamental, e enxerga o que há fora desse sistema, o seu ambiente, ou seja, Declaração de Objetivos – a finalidade, Lista de Eventos – estímulos e o próprio diagrama de contexto.

Composto por:

  • Declaração dos Objetivos

  • Diagrama de Contexto: um caso especial do DFD, no qual uma única bolha representa o sistema inteiro.

  • Lista de Eventos: lista narrativa dos “estímulos” que ocorrem no mundo exterior, e aos quais o sistema deve responder.

Modelo Comportamental: Modelagem da parte interior do sistema. Ele vai detalhar como o sistema vai trabalhar, pelo Diagrama de Fluxo de Dados, fazendo o TOP-DOWN a partir do diagrama de contexto, Diagrama de Transição de Estados, Diagrama Entidade-Relacionamento e Dicionário de Dados.

Desenvolvimento do DFD inicial:

  • É desenhado um processo para cada evento da lista de eventos;

  • São desenhadas entradas e saídas para os processos, e os depósitos para comunicação entre os processos.

  • É desenvolvido o diagrama ER em paralelo ao dicionário de dados inicial.

Bibliografia

Questões

Resolução de Questões de Concursos Anteriores

TRT 11ª Região – Analista Judiciário – 2012 – FCC

Sobre os conceitos relacionados à modelagem funcional, analise:

I. A modelagem funcional se preocupa com a modelagem das funções que o sistema deverá executar para atender aos anseios dos usuários do sistema.

II. Um Diagrama de Fluxo de Dados (DFDs) é um instrumento para a modelagem de processos, que representa um sistema como uma rede de processos, interligados entre si por fluxos de dados e depósitos de dados.

III. DFDs utilizam quatro símbolos gráficos, visando representar os seguintes componentes: Processos, Fluxos de Dados, Depósitos de Dados e Entidades Externas.

IV. Além dos DFDs, são necessários, para uma completa modelagem das funções, o Dicionário de Dados e uma descrição da lógica dos processos simples que não mereçam ser decompostos em outros.

Está correto o que se afirma em

a) I, II, III e IV.

b) I, II e III, apenas.

c) I, apenas.

d) II e IV, apenas.

e) III e IV, apenas.

RESPOSTA: A

TST – Analista Judiciário – 2012 – FCC

Um analista desenvolveu dois Diagramas de Fluxo de Dados (DFDs) para um sistema. A caracterização correta destes diagramas é encontrada em:

a) Ambos os diagramas representam partes do sistema desenvolvido com base na análise estruturada. Um dos diagramas representa a relação entre os processos existentes no sistema em uma única camada de abstração. O outro diagrama apresenta a relação entre os dados do sistema, apoiando o desenvolvimento de bancos de dados relacionais que podem ser implementados em um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados.

b) O diagrama com o nível maior de especificação, conhecido por diagrama de contexto, apresenta uma visão detalhada das entradas e saídas de dados, os processos que tratam os dados originados das entidades externas e armazenam as saídas nos depósitos de dados. O outro diagrama apresenta uma abstração do relacionamento entre os dados armazenados nas entidades externas e nos depósitos de dados, sendo esta uma visão macro do diagrama de contexto.

c) O primeiro diagrama, com o maior nível de abstração, conhecido por diagrama de contexto, contém a representação macro do sistema com as entidades externas, depósitos de dados e o processo do sistema com os fluxos de dados. O outro diagrama apresenta os subprocessos internos ao processo do sistema, com os respectivos fluxos de dados, respeitando as ligações entre as entidades externas e depósito de dados modelados no diagrama de contexto.

d) Os diagramas desenvolvidos seguem a abordagem dos diagramas estruturais da UML, a qual propõe o uso do DFD para ilustrar os processos existentes, os fluxos de dados do sistema, as entidades externas e os depósitos de dados. O diagrama de contexto contém um único processo e os fluxos macros. O segundo diagrama apresenta os diagramas derivados do processo principal.

e) Estes diagramas são baseados na análise estruturada de sistemas e ambos modelam as entidades externas, depósito de dados e os relacionamentos entre as entidades com a definição das cardinalidades, apoiando o desenvolvimento de um banco de dados relacional. O DFD compõe o modelo conceitual, servindo de apoio às próximas etapas de concepção de um banco de dados, tal como o modelo lógico e o modelo físico.

RESPOSTA: C

Questão deveria ser anulada o Item C parece está incorreto. O Diagrama de Contexto deve exibir apenas um circulo que se relaciona com sistema. Não deve exibir depósito de dados.

Além disso Depósito de Dados não podem se relacionar com Entidades Externas.

Então lembre-se, se não houver mais alternativas corretas e a FCC afirmar “O outro diagrama apresenta uma abstração do relacionamento entre os dados armazenados nas entidades externas e nos depósitos de dados, sendo esta uma visão macro do diagrama de contexto”.

Encare isto como correto, por mais absurdo que possa parecer.

TER-RN – Técnico Judiciário – 2011 – FCC

Em relação à modelagem funcional e modelagem de dados, é correto afirmar:

a) O modelo de dados especifica os resultados de um processamento, como e quando eles serão processados.

b) O modelo conceitual de dados representa os elementos do domínio do problema, levando em conta os recursos tecnológicos envolvidos.

c) O modelo funcional especifica os resultados de um processamento sem especificar como ou quando eles serão processados.

d) O modelo de dados é composto por múltiplos DFD que especificam o significado das

operações e restrições.

e) No modelo funcional são estabelecidos os recursos necessários para armazenamento e

manipulação das estruturas de dados.

RESPOSTA: C

O modelo funcional especifica os resultados de um processamento sem especificar como ou quando eles serão processados. Ele especifica o significado das operações do modelo de objetos e as ações do modelo dinâmico. Este modelo descreve como os dados são transformados, mas não quem ou quando isto ocorrerá.

O modelo funcional é composto por múltiplos DFD’s (Diagramas de Fluxo de Dados), que especificam o significado das operações e restrições. Um DFD contém processos que transformam dados, fluxos de dados que movimentam os dados, objetos atores que produzem e consomem dados e objetos depósitos, que armazenam dados passivamente.

A computação em um sistema é obtida no modelo funcional. Este modelo descreve como os valores de saída são gerados a partir dos valores de entrada e consiste na construção de um modelo funcional baseado em DFD’s para representar as transformações ao interior do sistema. O modelo funcional não tem preocupações em saber quando os valores são calculados. Os passos que devem ser realizados são:

  • Identificar Valores de Entrada e Saída;

  • Construir um DFD que mostre as Dependências Funcionais;

  • Descrever as Funções;

  • Identificar as Restrições;

  • Especificar Critérios de Otimização.

TER-RN – Técnico Judiciário – 2011 – FCC

Num projeto estruturado é o modelo que identifica, entre outros, os depósitos de dados envolvidos:

a) Diagrama de Fluxo de Dados.

b) Diagrama Estrutural.

c) Diagrama de Entidade e Relacionamento.

d) Diagrama de Transições de Estado.

e) Dicionário de Dados.

RESPOSTA: A

TRT 4ª Região – Analista Judiciário – 2011 – FCC

Considere os seguintes componentes de modelos utilizados nos projetos de software:
I. Fluxo de dados.

II. Entidade fraca.

III. Entidade associativa.

IV. Depósito de dados.

V. Processo.

A correta associação entre estes componentes com a modelagem funcional (MF) e modelagem de dados (MD) é

a) I-MD; II-MD; III-MD; IV-MF; V-MF.

b) I-MD; II-MD; III-MF; IV-MF; V-MF.

c) I-MD; II-MF; III-MD; IV-MF; V-MD.

d) I-MF; II-MF; III-MD; IV-MD; V-MF.

e) I-MF; II-MD; III-MD; IV-MF; V-MF.

RESPOSTA: E

Fluxo de Dados, Depósito de Dados e Processo são característicos do Modelo Funcional.

TRT 14ª Região – Analista Judiciário – 2011 – FCC

Foi necessário aplicar uma decomposição funcional top-down para analisar o problema. Entretanto, verificou-se que o tempo de resposta exigido não poderia ser atendido, uma vez que o projeto não tinha adotado o diagrama de pacotes e nem o de estrutura composta.

Os trechos do texto em negrito correspondem, respectivamente, a conceitos da engenharia de software aplicáveis a

a) OO, requisitos e estruturada.

b) estruturada, requisitos e OO.

c) estruturada, timing diagram e estruturada.

d) estruturada, timing diagram e OO.

e) OO, timing diagram e requisitos.

RESPOSTA: B

Decomposição funcional top-down (Análise Estruturada): O Diagrama de Contexto, ou Diagrama Fundamental, o ainda Diagrama de Nível 0 é o diagrama que trata do mais alto nível do software. Enxerga o software como uma única bolha, ou seja, um único processo.

Tempo de resposta exigido: O que ajudou foi o “exigido”, no caso, se alguém exige algo então se trata de um requisito. O Diagrama de Tempo trata da mudança de estados de um objeto ao longo do tempo.

Diagrama de pacotes e nem o de estrutura composta: Que ao lado do diagrama de Classe, de Objeto, de Implantação e de Componentes foram os diagramas estruturais da UML 2.0, que é uma ferramenta da Análise Orientada a Objetos.

TRT 14ª Região – Analista Judiciário – 2011 – FCC

Os componentes Entidade Externa, Relacionamento, Cardinalidade e Fluxo de Dados são característicos, respectivamente, dos modelos (F = Funcional e D = de Dados)

a) D, D, D e F.

b) D, F, D e F.

c) F, D, D e F.

d) F, F, D e D.

e) F, D, F e D.

RESPOSTA: C

Entidade Externa e Fluxo de Dados são característicos do Modelo Funcional.

TRT 24ª Região – Analista Judiciário – 2011 – FCC

Considere:
I. Um produtor ou consumidor de informações que resida fora dos limites do sistema a ser modelado.
II. Um transformador de informações que resida dentro dos limites do sistema a ser modelado.
III. Um método de decomposição sucessiva, da mais abstrata para a mais granular visão de processos do sistema a ser modelado.

Na análise estruturada, I, II e III correspondem, respectivamente, a:

a) Fluxo de Dados, Processo e Top-Down.

b) Depósito de Dados, Entidade, Bottom-Up.

c) Entidade Externa, Processo e Bottom-Up.

d) Entidade Externa, Fluxo de Dados, Top-Down.

e) Entidade Externa, Processo, Top-Down.

RESPOSTA: E

Entidade externa, ator, ou terminador, em um diagrama de fluxo de dados (DFD) representam sistemas, pessoas, empresas ou outras coisas definidas como fontes ou destinos de um fluxo de dados de um sistema. Ao se definir uma entidade como externa em um DFD, sugere-se que esta está fora dos limites do sistema, mas se relaciona com este.

Processo ou Funções em diagrama de fluxo de dados (DFD) representam uma transformação de dados ou informações.

Top-Down: Um método de decomposição sucessiva, da mais abstrata para a mais granular visão de processos do sistema a ser modelado. O diagrama de modelo fundamental vai sendo refinado até mostrar mais detalhadamente os processos de um sistema; Bottom-Up: Realizado da forma inversa à citada a cima.

BASA – Analista de Sistemas – 2010 – CESPE

A representação de um sistema por meio de DFD é feita em níveis, de forma que cada nível contenha, sucessivamente, mais detalhes sobre uma parte do nível anterior.

Certo ou Errado?

RESPOSTA: Certo

O DFD pode ser feito com menos detalhes, e em outros diagramas exibir mais detalhes. Essa filosofia é conhecida como Top-down.

BASA – Analista de Sistemas – 2010 – CESPE

Os depósitos de dados são os elementos de um DFD que representam os dados armazenados pelo sistema e que necessariamente são implementados em sistemas de bancos de dados.

Certo ou Errado?

RESPOSTA: Errado

Podem existir sistemas sem depósito de dados.

BASA – Analista de Sistemas – 2010 – CESPE

O diagrama de contexto pode ser considerado um DFD especial.

Certo ou Errado?

RESPOSTA: Certo

Ele é um DFD que exibe menos detalhe, para permitir a representação de todo o sistema como um único processo, e é composto por fluxos de dados que mostram as interfaces entre o sistema e as entidades externas.

BADESC – Analista de Sistemas – 2010 – FGC

Conforme o que estabelece a metodologia para o Projeto e Análise Estruturada, o Diagrama de Fluxo de Dados – DFD é uma ferramenta de modelagem empregada no desenvolvimento de sistemas, que oferece uma visão orientada para:

a) eventos.

b) classes.

c) funções.

d) objetos.

e) relacionamentos.

RESPOSTA: C

DPE-SP – Agente da Defensoria – 2010 – FCC

Num diagrama de fluxo de dados – DFD,

a) depósitos de dados são elementos do DFD, que representam arquivos de dados, nos quais se armazenam os dados gerados a partir de um fluxo de dados.

b) qualquer fluxo de dados tem sempre uma origem e um destino, sendo sempre um deles necessariamente um depósito de dados.

c) entre dois depósitos de dados e entre duas entidades externas deve haver pelo menos uma ligação entre um depósito de dados e uma entidade externa.

d) o dicionário de dados, na descrição de componentes, permite utilizar o símbolo “?” para enquadrar componentes que são utilizados alternativamente.

e) o destino de um fluxo de um determinado processo pode ser outro processo, um depósito de dados ou uma entidade externa.

RESPOSTA: E

DPE-SP – Agente da Defensoria – 2010 – FCC

O modelo ambiental da Análise Estruturada é composto pela

a) Lista de eventos, Diagrama de contexto e DFD detalhado.

b) Lista de eventos, DFD completo e Diagrama E-R.

c) Declaração de objetivos, DFD completo e Diagrama E-R.

d) Declaração de objetivos, Diagrama de contexto e DFD detalhado.

e) Declaração de objetivos, Diagrama de contexto e Lista de eventos.

RESPOSTA: E

Análise Estruturada é composta por dois componentes:

  • Modelo Ambiental;

  • Modelo Comportamental.

O Modelo Ambiental define as interfaces entre o sistema e o ambiente, determinando o que está dentro e fora do sistema. Ele vê o sistema inteiro como um único processo, no caso o diagrama de contexto ou então diagrama de modelo fundamental, e enxerga o que há fora desse sistema, o seu ambiente, ou seja, Declaração de Objetivos – a finalidade, Lista de Eventos – estímulos e o próprio diagrama de contexto.

Composto por:

  • Declaração dos Objetivos

  • Diagrama de Contexto: um caso especial do DFD, no qual uma única bolha representa o sistema inteiro.

  • Lista de Eventos: lista narrativa dos “estímulos” que ocorrem no mundo exterior, e aos quais o sistema deve responder.

Modelo Comportamental: Modelagem da parte interior do sistema. Ele vai detalhar como o sistema vai trabalhar, pelo Diagrama de Fluxo de Dados, fazendo o TOP-DOWN a partir do diagrama de contexto, Diagrama de Transição de Estados, Diagrama Entidade-Relacionamento e Dicionário de Dados.

Desenvolvimento do DFD inicial:

  • É desenhado um processo para cada evento da lista de eventos

  • São desenhadas entradas e saídas para os processos, e os depósitos para comunicação entre os processos.

  • É desenvolvido o diagrama ER em paralelo ao dicionário de dados inicial.

Eletrobrás – Analista de Sistemas – 2010 – CESGRANRIO

Sistemas de informações transformam, por intermédio de suas funções, dados de entrada em dados de saída. No contexto da análise essencial, a modelagem funcional de um sistema pode ser representada graficamente através de diagramas de:

a) contexto.

b) sequência.

c) fluxo de dados.

d) depósito de dados.

e) entidade e relacionamento.

RESPOSTA: C

Dentre os tipos de modelagem funcional, a mais conhecida é o Diagrama de Fluxo de Dados – DFD. Composto de: Entidade Externa (Ator), Processos (Funções), Fluxo de Dados e Depósito de Dados.

Eletrobrás – Analista de Sistemas – 2010 – CESGRANRIO

Sistemas de informações transformam, por intermédio de suas funções, dados de entrada em dados de saída. No contexto da análise essencial, a modelagem funcional de um sistema pode ser representada graficamente através de diagramas de:

a) contexto.

b) sequência.

c) fluxo de dados.

d) depósito de dados.

e) entidade e relacionamento.

RESPOSTA: C

Eletrobrás – Analista de Sistemas – 2010 – CESGRANRIO

Um sistema que permite ao usuário utilizá-lo gratuitamente por duas vezes. Na terceira utilização, o sistema desvia para a funcionalidade “Preencher dados de cobrança”. O evento relacionado à execução dessa funcionalidade é classificado como

a) orientado por controle.

b) orientado por fluxo de dados.

c) orientado por demanda.

d) contextual.

e) esporádico.

RESPOSTA: A

Evento Orientado por Controle: é aquele que o estimulo é a chegada ao sistema de um fluxo de controle. Quando a função só é ativada se o fluxo de controle está com um determinado valor.

Eletrobrás – Analista de Sistemas – 2010 – CESGRANRIO

Assim como um sistema, cada função pode ser entendida como uma caixa-preta que produz respostas a partir de estímulos predeterminados. A função “Diagnosticar paciente”, será executada quando o paciente informar seus sintomas ao sistema. Isso é um exemplo de ocorrência de um evento classificado como

a) orientado por controle.

b) orientado por fluxo de dados.

c) orientado por demanda.

d) contextual.

e) esporádico.

RESPOSTA: B

Evento Orientado por Fluxo de dados: Um evento orientado por fluxo é aquele que o estímulo é a chegada ao sistema de fluxo de dados enviado por uma entidade externa, que ativa a função. Que pode ou não gerar uma resposta.

Eletrobrás – Analista de Sistemas – 2010 – CESGRANRIO

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O DFD acima representa um trecho da modelagem de um cadastro de diagnóstico médico. Com base nas informações apresentadas no diagrama, afirma-se que o(a)

a) elemento “Diagnóstico preenchido” realiza validações a respeito das informações fornecidas pelo Departamento Médico.

b) elemento “Diagnóstico preenchido” define um depósito de dados, relacionado a um meio físico, como um fichário ou um arquivo magnético, por exemplo.

c) elemento “Diagnóstico preenchido” representa dados em movimento.

d) função “Digitar diagnóstico” é estimulada por um evento de controle interno ao sistema.

e) função “Digitar diagnóstico” não precisa ser executada imediatamente após a função “Preencher formulário de diagnóstico”.

RESPOSTA: E

A alternativa C está incorreta pois ele fala que o depósito de dados, está relacionado a um meio físico como um fichário.

TRT 8ª Região – Analista Judiciário – 2010 – FCC

Em um DFD, Almoxarife, Requisição e Calcular Estoque são, respectivamente,

a) Fluxo de Dados, Depósito e Processo.

b) Processo, Fluxo de Dados e Entidade Externa.

c) Entidade Externa, Depósito e Processo.

d) Fluxo de Dados, Processo e Processo.

e) Entidade Externa, Entidade Externa e Processo.

RESPOSTA: C

Almoxarife é Entidade externa, ator, ou terminador, em um diagrama de fluxo de dados (DFD) representam sistemas, pessoas, empresas ou outras coisas definidas como fontes ou destinos de um fluxo de dados de um sistema. Ao se definir uma entidade como externa em um DFD, sugere-se que esta está fora dos limites do sistema, mas se relaciona com este.

TRT 9ª Região – Analista de Sistemas – 2010 – CESGRANRIO

No âmbito do projeto estruturado, o que um diagrama de fluxo de dados – DFD (De Marco ou Gane) não admite é um fluxo de dados proveniente de

a) uma função (ou processo) para uma entidade externa.

b) um depósito para uma função (ou processo), apenas.

c) uma entidade externa para um depósito de dados, apenas.

d) uma entidade externa para um depósito de dados ou vice-versa.

e) uma entidade externa para uma função (ou processo).

RESPOSTA: D

Os dados devem ser acessados através de uma função, eles não podem ser acessados ou depositados diretamente por uma Entidade Externa.

MEC – Administrador de Banco de Dados – 2009 – FGV

Modelo Essencial é o modelo do que o sistema tem que fazer, de forma a satisfazer os requisitos do utilizador, com o mínimo possível de informação sobre como o sistema deve ser implementado.


As alternativas a seguir apresentam as ferramentas que fazem parte do Modelo Essencial, à exceção de uma. Assinale-a.

a) Diagrama Entidade Relacionamentos.

b) DFD de Contexto.

c) DFD por Eventos.

d) Normalização.

e) Fluxograma.

RESPOSTA: E

MEC – Administrador de Banco de Dados – 2009 – FGV

O fluxo de dados, componente do DFD, é utilizado para mostrar o movimento de fragmentos ou pacotes de informações de um ponto a outro do sistema. Os fluxos que se subdividem na saída de um processo para servir de insumo para outros processos são chamados:

a) convergentes.

b) divergentes.

c) entrada.

d) diálogo.

e) saída.

RESPOSTA: B

TCE-GO – Analista de Controle Externo – 2009 – FCC

Considere:

EE = Entidade Externa.

D = Depósito de Dados.

PR = Processo (ou Função).

Em um Diagrama de Fluxo de Dados – DFD (modelagem funcional), NÃO é permitida a ligação

a) DD para PR, apenas nesse sentido.

b) EE para PR e vice-e-versa

c) EE para DD e vice-e-versa.

d) PR para DD e vice-e-versa.

e) PR para DD, apenas nesse sentido.

RESPOSTA: C

Como os depósitos de dados constituem a memória do sistema (são como arquivos onde os dados são salvos para serem recuperados posteriormente) não há ligação deles com as entidades externas, apenas com os processos.

TCE-AL – Analista de Sistemas – 2008 – FCC

Na modelagem funcional

a) uma entidade externa pode enviar ou receber um fluxo de dados de uma função.

b) uma função pode enviar, mas não receber um fluxo de dados de um depósito de dados.

c) uma entidade externa representa a mesma coisa que uma entidade no modelo entidade relacionamento.

d) uma entidade externa pode enviar, mas não receber um fluxo de dados de um depósito de dados.

e) uma entidade externa pode receber, mas não enviar um fluxo de dados a um depósito de dados.

RESPOSTA: A

O Ator pode enviar (requisitar dados), ou receber um fluxo de dados (obter informação) de uma função.

Dentre os tipos de modelagem funcional, a mais conhecida é o Diagrama de Fluxo de Dados – DFD. Composto de: Entidade Externa (Ator), Processos (Funções), Fluxo de Dados e Depósito de Dados.

TCE-AL – Analista de Sistemas – 2008 – FCC

Relacionado a um processo representado em DFD – Diagrama de Fluxo de Dados,

I. devem conter no mínimo um fluxo de entrada e um fluxo de saída de dados.

II. deve existir pelo menos uma fonte de dados ou um destino de dados.

III. pode conter um ou mais fluxos de apenas entrada de dados.

IV. pode conter um ou mais fluxos de apenas saída de dados.

Está correto o que se afirma APENAS em

a) I.

b) II.

c) I e II.

d) III e IV.

e) II, III e IV.

RESPOSTA: A

TCE-AL – Analista de Sistemas – 2008 – FCC

Os formulários preenchidos por usuários e as atividades para digitação e consistência dos dados destes formulários são representados em DFD, respectivamente, pelos símbolos

a) quadrado e círculo.

b) círculo e seta.

c) linhas paralelas e seta.

d) seta e círculo.

e) linhas paralelas e quadrado.

RESPOSTA: D

Os formulários [fluxo “seta”] preenchidos por usuários [entidade externa “quadrado”] e as atividades para digitação e consistência dos dados [processo “círculo”] destes formulários são representados em DFD.

TCE-AL – Analista de Sistemas – 2008 – FCC

Um sistema de informação que fornece um arquivo para ser tratado pelo sistema objeto da modelagem, utilizando DFD da análise estruturada, é caracterizado como

a) fluxo de dados.

b) entidade externa.

c) depósito de dados.

d) processo funcional do sistema.

e) processo do diagrama de contexto.

RESPOSTA: B

CGU – Analista de Finanças e controle – 2006 – ESAF

Analise as seguintes afirmações relacionadas a desenvolvimento estruturado.

I. Um DFD é composto por dois elementos gráficos. Um representa o fluxo de dados e os processos e o outro, o dicionário de dados.

II. Um diagrama de fluxo de dados – DFD é uma especificação em rede de um sistema e mostra os componentes ativos do sistema e as interfaces de dados entre eles.

III. Um processo pode transformar dados, modificando a informação contida nos dados.

IV. Um dicionário de dados em um DFD é desenhado como um par de linhas paralelas.

A identificação do nome do arquivo encontra-se entre as duas linhas. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.

a) I e II

b) II e III

c) III e IV

d) I e III

e) II e IV

RESPOSTA: B

I está incorreto pois o DFD é composto por mais de dois elementos gráficos, e o dicionário de dados não é um deles. II está correto, III também. O item IV está incorreto pois o item descrito com linhas paralelas é o depósito de dados e não o dicionário.

MPE-RO – Analista Programador – 2005 – CESGRANRIO

Em um DFD o elemento que realiza transformações de dados de entrada em dados de saída é o:

a) depósito de dados.

b) estado.

c) fluxo de dados.

d) processo.

e) terminador.

RESPOSTA: D

Por esse motivo o DFD é considerado um Diagrama orientado a Função. Processo também é conhecido como Bolha, devido a sua representação gráfica. Vale lembrar também que o nome Terminador é utilizado para denominar uma entidade externa.

Receita Federal – Auditor Fiscal – 2005 – ESAF

Analise as seguintes afirmações relacionadas à análise e ao projeto estruturados:

I. Um Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) é uma técnica gráfica que descreve o fluxo da informação e as transformações que são aplicadas à medida que os dados se movimentam da entrada para a saída.

II. Um Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) pode ser usado para representar um sistema ou software em qualquer nível de abstração. O nível 0 (zero) do DFD, denominado modelo fundamental do sistema, representa o elemento software global como uma única bolha, com dados de entrada indicados por setas que chegam, e a saída indicada por setas que saem.

III. No DFD, um círculo é usado para representar uma entidade externa, isto é, um sistema que produza informação a ser transformada ou receba a informação transformada. Um retângulo representa a transformação a ser aplicada ao dado.

IV. Um Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) deve, além do fluxo da informação, descrever detalhadamente a lógica procedimental do sistema.

Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.

a) II e III

b) II e IV

c) III e IV

d) I e III

e) I e II

RESPOSTA: E

III está incorreto pois entidade externa é representada por um quadrado, e o circulo representa a função que transformara os dados. O item IV está incorreto pois o DFD não deve descrever a lógica procedimental do sistema.

TER-RJ – Analista Judiciário – 2001 – NCE-UFRJ

Considere as seguintes afirmativas sobre DFDs nivelados:

I – O nível mais alto deve possuir somente um processo;

II – Os fluxos de dados que entram e saem de um processo devem corresponder aos fluxos de dados que entram e saem do diagrama que representa a explosão do processo;

III – Todo processo de um DFD deve ser explodido em outro DFD ou ser descrito numa mini especificação, mas não ambos.

São verdadeiras somente as afirmativas:

a) I

b) II

c) III

d) I e II

e) I, II e III

RESPOSTA: E

O Item I está correto, e este DFD, nível 0, é denominado modelo fundamental. O item II está correto pois a explosão, ou visão em nível mais detalhado de um processo é realizado utilizando o processo com centro. Portanto, o DFD de nível mais baixo representará o processo, e os fluxos de dados que entram e saem deste, será representado como entrada e a saída de dados deste novo DFD. O item III está correto.

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